sábado, 6 de agosto de 2011

Pensamentos de Tyler Durden

...eu diria pra nunca ser completo, ...nós temos que evoluir, deixar as coisas serem como são. Mas esse sou eu, e eu posso estar errado, de repente é tudo uma tragédia horrível.

As coisas que possue acabam te possuindo.

Eu não quero morrer sem nenhuma cicatriz.

Fala pra ele, fala que o libertador que explodiu minha casa tansformou minhas persepsões, ...eu rejeito as assunsões básicas da sociedade, principalmente a importancia dos bens matériais, ...conta pra ele que foi você, conta que você explodiu tudo, é isso que ele quer ouvir.

Colar penas na bunda, não vai te transformar numa galinha.

...sem dor, sem sacrificio nós não teriamos nada.

Primeiro você tem que se entregar, primeiro tem que saber, não temer, saber que um dia você vai morrer.

Só depois de perdermos tudo, é que estamos livres para fazer qualquer coisa.

Eu vejo no Clube da Luta os homens mais fortes e inteligentes que já viveram, eu vejo todo esse potêncial desperdiçado, que droga uma geração inteira enchendo tanques de gasolina, servindo mesas ou escravos do colarinho branco. Os anúncios nós fazem compras carros e roupas; empregos que odiamos para comprarmos porcarias que não precisamos, somos os filhos do meio da história gente, sem proposito, sem lugar, nós não temos grandes guerras, nem grandes depressões, nossa grande guerra: é a guerra espiritual, nossa grande depressão é: nossas vidas. Todos nós fomos criados vendo televisão pra acreditar que um dia todos seriam milionários, deuses do cinema e estrelas do rock, mas nós não somos, devagar vamos aprendendo isso, e nós estamos muito revoltados.

Voce não é seu emprego, não é o dinheiro que tem no banco, não é o carro que dirige,
não é o que tem na carteira, não é seu uniforme. Você é a merda do mundo que faz tudo para chamar a atenção.

No mundo que eu vejo, você esta caçando alces pelas florestas de fendas umidas, ao redor das ruinas do Rockefeller Center, vai vestir roupas de couro que vão durar pro resto da sua vida, vai subir nas videiras espessas que envolve as torres nas cias e quando olhar pra baixo vai ver pessoas pequenininhas socando milho, estendendo tiras de carne de veado nas pistas de asfalto vazias de uma rodóvia abandonada.

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei